Aline Lacerda (2020-07-27)
Item Set
Número da coleção
1353_Aline_Lacerda
Nome(s) do(s) produtor(es)
Aline Lacerda (2020-07-27)
Vínculo
Servidor(a)
Unidade da Fiocruz
Casa de Oswaldo Cruz
Data de produção
2020-07-27
Título
Contribuição de Aline Lopes de Lacerda ao projeto "Arquivos da Pandemia: Memórias da Comunidade Fiocruz".
Relato(s)
Experiência de trabalho durante a pandemia:
"Tive dificuldade de normalizar o trabalho em casa. Tenho uma vida doméstica muito cheia, pois tenho filho em idade escolar e com necessidades especiais. Ele tem tido aulas online por todo o tempo da quarentena e eu tenho feito a mediação. Lá se vão as manhãs, de segunda à sexta. Mais do que isso, tive também dificuldade de usar agenda para marcar compromissos; no início achava que ia passar logo e que não haveria necessidade de muitas adaptações para trabalho contínuo remoto. Ledo engano! Depois de um tempo eu comecei a me organizar melhor; mas para mim é sempre mais corrido, em comparação à vida de antes".
"Tive dificuldade de normalizar o trabalho em casa. Tenho uma vida doméstica muito cheia, pois tenho filho em idade escolar e com necessidades especiais. Ele tem tido aulas online por todo o tempo da quarentena e eu tenho feito a mediação. Lá se vão as manhãs, de segunda à sexta. Mais do que isso, tive também dificuldade de usar agenda para marcar compromissos; no início achava que ia passar logo e que não haveria necessidade de muitas adaptações para trabalho contínuo remoto. Ledo engano! Depois de um tempo eu comecei a me organizar melhor; mas para mim é sempre mais corrido, em comparação à vida de antes".
Mudanças de hábito durante a pandemia:
"Maiores mudanças: ter que cozinhar cotidianamente. Arrumar limpar e arrumar a casa também. Nos organizamos e todos entrar na tarefa: eu, marido, filha e namorado da filha que agora está conosco Desafio: aulas online com meu filho Vicente; fazer mediação escolar...aprendendo ou talvez não, de fato. Sendo mãe... Me sinto bem em casa, quase não sinto falta de sair, mas me incomoda um pouco o isolamento no sentido de não poder passear assim impunemente e sem culpa de estar na rua. Só saio para a feira (minha rua tem feira livre aos sábados) e raramente ao mercado.".